Nas mãos de abril uma arrojada flor vermelha
se elevou como o clamor da liberdade
que ecoa nos corações de esperança
dos resistentes em tempos de primavera.
Sempre se ergam direitos e deveres,
arraigados de humanidade, edificadores de pontes,
defensores de respeito e lavradores de sonhos
neste Portugal junto ao mar salgado.
Persevere no amanhã a cor que move o coração
para nas asas dos pássaros espargir a liberdade,
palavra viva que abril fez nascer
Elisabete Brito
Uma casa na Lua
Olá, convido-te para a minha Casa na Lua!
Elisabete Brito é doutorada em Sociologia, Mestre em Educação e Bibliotecas e licenciada em Literaturas Modernas. Na escrita mora a sua forma de ser, de ler e de estar, entranhada em tudo o que faz. Com as palavras pinta o mundo, costura os sentidos, reinventa os dias e, acima de tudo, brinca. Gosta dos abraços do mar, do charme das flores e dos segredos que guardam as noites estreladas, de andar com a cabeça nas nuvens e dos mistérios cheios de poesia.
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